quarta-feira, 12 de abril de 2017
Culto de ensino templo sede 11/04
(Efésios 4:11) - E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores,
(Efésios 4:12) - Querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo;
quarta-feira, 1 de março de 2017
Martinho Lutero pregou na porta da catedral de Wittenberg as 95 teses
500 anos atrás, quando o monge Martinho Lutero pregou na porta da catedral de Wittenberg as 95 teses da reforma em 31 de outubro de 1517, jamais poderia imaginar que um dia o líder máximo da igreja que lhe perseguiu poderia ser convidado a participar das comemorações pela reforma. Ou ainda, talvez, que uma agência de transportes como o Correios lançaria um selo com a imagem do seu rosto em celebração a essa conquista.
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017
OS POVOS DE CANAÃ
OS POVOS DE CANAÃ
DESCENDENTES DE CAM,
NETO DE NOÉ
Os habitantes de Canaã estão referenciados
como os descendentes de Cam, netos de Noé. Os filhos de Cam são: Cuxe, Mizraim,
Pute e Canaã. Canaã gerou Sidom, seu primogênito, e a Hete e os jebuseus, os
amorreus, os girgaseus, os heveus, os arqueus, os sineus, os arvadeus, os
zamareus e os hamateus (Gênesis 10.15-18). Esses povos aparentados com os
israelitas estavam estabelecidos em Canaã juntamente com os filisteus e os
caftorins, formando pequenos reinos organizados. A Bíblia determina o termo dos
cananeus: “... foi desde Sidom,
indo para Gerar, até Gaza, indo para Sodoma, Gomorra, Admá e Zeboim, até Lasa”
(Gênesis 10.19).
Canaã foi pai dos cananeus, dos fenícios e
muitos outros pequenos povos que foram destruídos pelos semitas. Gênesis 10
alinha nove nações na terra de Canaã e mais os filisteus, todos debaixo do
cognome de habitantes de Canaã. No tempo da conquista, sob a liderança de
Josué, apenas sete nações são mencionadas em Canaã (Josué 3.10). Os filisteus,
devido ao desenvolvimento social e político, não eram contados como nação, mas
sim como um grande império. Faremos um breve relato das nações cananéias que,
junto com os filisteus, povoaram a terra que Deus prometera a Abraão e seus
descendentes.
A terra de Canaã será o cenário onde ocorrerá grande parte da história de Israel. Esta região ao norte, é cercada de montanhas cobertas por neve no inverno; ao sul, ao contrário, um deserto escaldante, que se estende sob um sol implacável até o mar Vermelho; a oeste, recebe das ondas a brisa do mar Mediterrâneo; a leste, o rio Jordão, que nasce das águas degeladas do monte Hermom, passando pelo vale de Ula, formando o lago de Tiberíades, antigamente chamado de mar da Galiléia, e desembocando no mar Morto, o ponto mais baixo do planeta Terra, 400 metros abaixo do nível do mar. Do Mediterrâneo ao Jordão são aproximadamente 80 quilômetros, e por volta de 450 quilômetros se estendem do sul ao norte. No meio, morros aprazíveis e vales verdejantes se estendem.
A terra de Canaã será o cenário onde ocorrerá grande parte da história de Israel. Esta região ao norte, é cercada de montanhas cobertas por neve no inverno; ao sul, ao contrário, um deserto escaldante, que se estende sob um sol implacável até o mar Vermelho; a oeste, recebe das ondas a brisa do mar Mediterrâneo; a leste, o rio Jordão, que nasce das águas degeladas do monte Hermom, passando pelo vale de Ula, formando o lago de Tiberíades, antigamente chamado de mar da Galiléia, e desembocando no mar Morto, o ponto mais baixo do planeta Terra, 400 metros abaixo do nível do mar. Do Mediterrâneo ao Jordão são aproximadamente 80 quilômetros, e por volta de 450 quilômetros se estendem do sul ao norte. No meio, morros aprazíveis e vales verdejantes se estendem.
OS CANANEUS
Cananeu. Nome que se dá aos habitantes de
Canaã. Eram descendentes de Canaã, filho de Cam, filho de Noé (Gênesis 10.6).
De conformidade com a designação geográfica, a palavra Canaã emprega-se
em dois sentidos, um mais lato e outro mais restrito. No sentido restrito, a
palavra designa o povo residente na costa e nos vales. As planícies que ficam
entre a praia do Mediterrâneo e a base dos montes de Benjamim, de Judá e de
Efraim, a planície da Filístia do sul e de Sarom, entre Jafa e Carmelo, a
grande planície de Esdrelom, junto a baía de Aça, a planície da Fenícia, que
abrangia Tiro, Sidom e todas as outras cidades daquela nação, e
finalmente o vale do Jordão, que se estendia desde o lago de Genesaré
até o sul do mar Morto, entre 190 Km de comprimento por 13 a 22 Km de
largura.
Habitavam uma localização estratégica. Sua localização geográfica servia tanto como uma ponte entre os vários impérios como uma arena para lutas e conflitos entre os habitantes de Canaã. Em conseqüência disso, os cananeus nunca puderam estabelecer um estado forte e unificado, e suas organizações políticas tomaram a forma de cidades independentes dotados de governos ligados por relações federativas. Entre as cidades costeiras mais importantes dos filisteus, cananeus e fenícios que habitaram a área atual da Palestina, estavam Megido, Hebrom, Dor, Sidom, Tiro, Acre, Asquelom e Gaza. As cidades cananéias do interior incluíam Jericó, Nablus e Jerusalém (Jebus). A religião dessas primeiras civilizações da Palestina era centrada na natureza.
No sentido mais amplo, o termo "cananeus" incluía todos os habitantes não israelitas da terra de Canaã.
Habitavam uma localização estratégica. Sua localização geográfica servia tanto como uma ponte entre os vários impérios como uma arena para lutas e conflitos entre os habitantes de Canaã. Em conseqüência disso, os cananeus nunca puderam estabelecer um estado forte e unificado, e suas organizações políticas tomaram a forma de cidades independentes dotados de governos ligados por relações federativas. Entre as cidades costeiras mais importantes dos filisteus, cananeus e fenícios que habitaram a área atual da Palestina, estavam Megido, Hebrom, Dor, Sidom, Tiro, Acre, Asquelom e Gaza. As cidades cananéias do interior incluíam Jericó, Nablus e Jerusalém (Jebus). A religião dessas primeiras civilizações da Palestina era centrada na natureza.
No sentido mais amplo, o termo "cananeus" incluía todos os habitantes não israelitas da terra de Canaã.
OS HETEUS
Heteus. Nome de um povo conhecido também pela
designação de filhos de Hete. Ocuparam duranta alguns séculos a região que se
estende desde o norte da Palestina até o Eufrates. Entre as suas cidades,
contava-se Cades, sobre o Orontes, Hamate e Carquemis (Js 1.4; 1Re
10.29). Os heteus eram um povo de pele amarela, estando suas feições
mongólicas fielmente reproduzidas nos seus próprios monumentos e nos do Egito.
Os seus olhos eram escuros, e tinham cabelo preto.
Por 47 vezes a Bíblia faz menção a um povo chamado "os heteus". Eles foram listados entre as nações que habitavam a antiga Canaã quando Abraão entrou na terra (Gn 15.20). Eles foram considerados significativos o suficiente para comprar carros e cavalos de Salomão (1 Rs 10.29). E mantiveram um exército tão poderoso que o rei de Israel alugou-os para lutar e expulsar o formidável exército dos arameus (2 Rs 7.6-7).
Por 47 vezes a Bíblia faz menção a um povo chamado "os heteus". Eles foram listados entre as nações que habitavam a antiga Canaã quando Abraão entrou na terra (Gn 15.20). Eles foram considerados significativos o suficiente para comprar carros e cavalos de Salomão (1 Rs 10.29). E mantiveram um exército tão poderoso que o rei de Israel alugou-os para lutar e expulsar o formidável exército dos arameus (2 Rs 7.6-7).
De acordo com as Escrituras, Hete foi o segundo filho de Canaã, filho de Cam. Em algumas obras de arqueologia têm-se esses povos como heteus e hititas. Foi dos filhos de Hete que o patriarca Abraão comprou a caverna de Macpela (Gn 23.10). Esaú, irmão de Jacó, casou-se com duas mulheres hetéias (Gn 26.34-35). Durante a peregrinação dos hebreus, quando Moisés enviou os doze espias para o reconhecimento da terra que haviam de ocupar, os heteus são citados entre outros povos presentes nas montanhas do sul da Palestina (Nm 13.29); também fizeram parte de uma aliança contra os hebreus a leste de Jerusalém (Josué 9:1-2). Davi possuía um oficial em seu exército também heteu o marido de Bate-Seba (2 Samuel 11.13); Aimeleque, um dos fiéis companheiros de Davi, era heteu (2 Sm 11.3). Quando da volta do cativeiro, nos dias de Esdras, os israelitas encontram os heteus na Palestina e casam-se com suas filhas, cometendo abominação contra o Senhor (Esdras 9:1-2).
Alguns críticos, afirmando que os heteus não eram mais que uma raça de pouca importância, falavam desse povo como querendo negar o caráter histórico de 2Reis 7.6 "Porque o Senhor fizera ouvir no arraial dos sírios ruído de carros e ruído de cavalos, como o ruído de um grande exército; de maneira que disseram uns aos outros: Eis que o rei de Israel alugou contra nós os reis dos heteus e os reis dos egípcios, para virem contra nós". Mas as descobertas que se tem feito justificam amplamente a narrativa bíblica. Todavia, a despeito da proeminência dos heteus no texto bíblico, há apenas 100 anos os críticos eruditos duvidavam que eles tivessem existido. Até então nenhuma evidência de tal povo havia sido encontrado. Eles eram simplesmente parte da história religiosa da Bíblia. No entanto em 1876, o erudito britânico A. H. Sayce suspeitou de uma inscrição não decifrada esculpida nas rochas da Turquia e Síria, pudessem ser uma evidência dos até então desconhecidos heteus. Então tabletes de argila foram descobertos nas ruínas de uma cidade antiga na Turquia, chamada Boghaz-Keui. O povo local estava vendendo estes tabletes e alguns caíram nas mãos de peritos. Isso permitiu que um perito alemão em texto cuneiforme, Hugo Winckler, fosse ao sítio e escavasse. Ali ele descobriu cinco templos, uma cidade fortificada e muitas esculturas monumentais. Em um armazém incendiado ele também encontrou mais de 10 mil tabletes. Logo que eles foram finalmente decifrados, foi anunciado ao mundo que os heteus haviam sido encontrados. Boghaz-Keui havia sido de fato a antiga capital do Império Heteu (conhecida como Harrusha). Outras surpresas se seguiram, tal como a revelação de que a língua hetéia estava associada com as línguas indo-européia (das quais o inglês faz parte), e que a forma de seus códigos de lei eram muito úteis para a compreensão daqueles descritos na Bíblia.
OS AMORREUS
Amorreus. Povo semita oriental que tinha
a estrutura social tribal, como o antigo Israel, e estabeleceu-se ao longo do chamado
Crescente Fértil na época patriarcal.
A terra que Deus prometeu a Abraão e seus descendentes era conhecida na antiguidade como terra dos amorreus, situada no lado ocidental do mar Morto: “Assim, Israel habitou na terra dos amorreus” (Números 21.31).
No tempo de Abraão, ocupavam pelo menos uma das praias do mar Morto por detrás das montanhas (Gn 14.7,13). Desfrutavam de respeito pelo seu poder na região montanhosa. Estenderam suas conquistas até o oriente do Jordão (Nm 21.26-30) e se apoderaram de todo o território entre o Arnom e o monte Hermom, e desde o deserto até o Jordão (Dt 3.8; 4.48; Js 2.10; 9.10; Jz 11.22). Por esse tempo, ocupavam toda a região a oeste do Jordão, desde Jerusalém até Hebrom, inclusive as terras baixas e para o norte, iam até Aijalom e terras de Efraim (Js 10.5,6; Jz 1.35). Eram perversos e dados a pilhagens e destruição.
No início do segundo milênio a.C. dinastias de amorreus se estabeleceram na Mesopotâmia; há evidências de conexões políticas, proporcionadas por isso, entre a Síria e a Mesopotâmia e na densidade populacional na Palestina. Possivelmente essas populações concentrou-se nas montanhas.
Os amorreus são lembrados nas narrações que antecedem o assentamento hebreu em Canaã como opositores. Em Números 21.21-32 lemos que Seom, rei dos amorreus, se opôs aos israelitas. Na história do estabelecimento das duas tribos e meia na Transjordânia, Ruben, Gade e a metade de Manassés, os amorreus estão entre os povos de convivência.
Josué feriu cinco reis dos amorreus com grande matança, quando mandou o sol parar (Js 10.5-14).
Ainda depois da conquista da terra pelos israelitas, eles continuaram a dominar uma parte do país (Jz 1.35; 3.5). Durante o governo de Samuel, estiveram em paz, e no reinado de Salomão, eles e outros povos sobreviventes, foram tributados por Israel (1Rs 9.2,21; 2Cr 8.7).
A terra que Deus prometeu a Abraão e seus descendentes era conhecida na antiguidade como terra dos amorreus, situada no lado ocidental do mar Morto: “Assim, Israel habitou na terra dos amorreus” (Números 21.31).
No tempo de Abraão, ocupavam pelo menos uma das praias do mar Morto por detrás das montanhas (Gn 14.7,13). Desfrutavam de respeito pelo seu poder na região montanhosa. Estenderam suas conquistas até o oriente do Jordão (Nm 21.26-30) e se apoderaram de todo o território entre o Arnom e o monte Hermom, e desde o deserto até o Jordão (Dt 3.8; 4.48; Js 2.10; 9.10; Jz 11.22). Por esse tempo, ocupavam toda a região a oeste do Jordão, desde Jerusalém até Hebrom, inclusive as terras baixas e para o norte, iam até Aijalom e terras de Efraim (Js 10.5,6; Jz 1.35). Eram perversos e dados a pilhagens e destruição.
No início do segundo milênio a.C. dinastias de amorreus se estabeleceram na Mesopotâmia; há evidências de conexões políticas, proporcionadas por isso, entre a Síria e a Mesopotâmia e na densidade populacional na Palestina. Possivelmente essas populações concentrou-se nas montanhas.
Os amorreus são lembrados nas narrações que antecedem o assentamento hebreu em Canaã como opositores. Em Números 21.21-32 lemos que Seom, rei dos amorreus, se opôs aos israelitas. Na história do estabelecimento das duas tribos e meia na Transjordânia, Ruben, Gade e a metade de Manassés, os amorreus estão entre os povos de convivência.
Josué feriu cinco reis dos amorreus com grande matança, quando mandou o sol parar (Js 10.5-14).
Ainda depois da conquista da terra pelos israelitas, eles continuaram a dominar uma parte do país (Jz 1.35; 3.5). Durante o governo de Samuel, estiveram em paz, e no reinado de Salomão, eles e outros povos sobreviventes, foram tributados por Israel (1Rs 9.2,21; 2Cr 8.7).
Segundo os pesquisadores, o significado da
palavra AMORREU é uma transliteração do babilônico AMARRU (singular e plural),
de origem caldaica. Sendo assim, os amorreus teriam estendido seu domínio até a
Babilônia e também em toda a Arábia, Palestina, Sinai e norte da Palestina.
Em 1887 foram descobertas umas tabuinhas de argila em Tel El Amarna (hoje Et-Tell), no Egito, uma cidade fundada, segundo a cronologia de Maneto, em 1370 a.C. por Amenófis IV (Akhenaton) para ser sua capital, a qual deu o nome de Akhetaton, tendo este faraó reinado de 1387 a 1366 a.C. Logo após sua morte, esta cidade foi abandonada e se transformou em uma ruína soterrada. As tabuinhas escritas em cuneiforme acadiano, a linguagem diplomática internacional naquela época, eram parte dos arquivos reais, cartas dirigidas pelos reis e governadores dos países vassalos da Síria e da Palestina ao faraó. Em uma dessas cartas os faraós chegaram a reconhecer todo o Oriente como terra dos Amorreus.
OS FEREZEUS (PERIZEUS)
Descendentes de Canaã, filho de Cam, que
aparecem comumente ligados aos cananeus. Espalharam-se por toda a terra de
Canaã. Na contenda que tiveram os pastores de Abraão com os pastores de Ló, os
ferezeus já se encontravam em parceria com os cananeus (Gênesis 13.7). Josué se
defrontou com eles nas abas do monte Carmelo (Josué 17.15) e também nos
territórios ocupados por Judá (Juízes 1.4-5). Na época dos Juízes (século
XII-XI a.C.), os ferezeus compunham com os cananeus um mesmo exército, parece
que também uma fortaleza, Bezeq e um mesmo líder senhorial, Adoni Bezeq (Jz
1.4-5).
Em contravenção às leis de Moisés, os israelitas não os extirparam. ao contrário, contraíram com eles relacionamento de família, o que os levou a idolatria (Jz 3.5,6).
Em contravenção às leis de Moisés, os israelitas não os extirparam. ao contrário, contraíram com eles relacionamento de família, o que os levou a idolatria (Jz 3.5,6).
Encontramos resquícios deles ainda no reinado de Salomão, fazendo parte da mão-de-obra escrava: “Quanto a todo o povo que restou dos amorreus, heteus, ferezeus, heveus e jebuseus, e que não eram dos filhos de Israel, e seus filhos, que restaram depois deles na terra, os quais os filhos de Israel não puderam destruir totalmente, a esses fez Salomão trabalhadores forçados até hoje” (I Reis 9.20).
OS HEVEUS
Como os outros povos, estes também eram
descendentes de Canaã, filho de Cam (Gênesis 10.17; 2Crônicas 1.15). Formavam
diversas comunidades, uma delas ocupava Siquém, outro grupo habitou em Gibeão e
suas vizinhanças.
Habitavam as montanhas do Líbano próximo ao monte Hermom até a entrada de Hamate (Juízes 3.3). Foi com este povo que os filhos de Jacó se indignaram por causa de sua irmã Diná, que fora deflorada; como consequência, passaram a fio da espada a cidade inteira (Gênesis 34). Na época da conquista, eles usaram de estratagema, se fingiram de embaixadores de um país distante (Josué 9.4); ao serem descobertos, foram reduzidos a escravos rachadores de lenha e tiradores de água para a casa de Deus.
Habitavam as montanhas do Líbano próximo ao monte Hermom até a entrada de Hamate (Juízes 3.3). Foi com este povo que os filhos de Jacó se indignaram por causa de sua irmã Diná, que fora deflorada; como consequência, passaram a fio da espada a cidade inteira (Gênesis 34). Na época da conquista, eles usaram de estratagema, se fingiram de embaixadores de um país distante (Josué 9.4); ao serem descobertos, foram reduzidos a escravos rachadores de lenha e tiradores de água para a casa de Deus.
Eles representam uma população mista de amorreus e cananeus, a qual vive na vizinhança da grande fortaleza dos amorreus. Os gibeonitas eram heveus (Js 11.19). Os heveus tomaram dos cananeus o costume de fazer reuniões às portas das cidades. Era um povo pacífico quanto a disposição e maneiras.
OS GIRGASEUS
Era uma das tribos que ocupavam a terra de
Canaã. O território dos girgaseus ficava ao ocidente do rio Jordão. Eram
conhecidos na antiguidade pelo seu profundo rancor para com os outros povos.
Dados bíblicos nos informam que este povo resistiu terrivelmente a Josué e suas
tropas na conquista de Canaã, entretanto foram vencidos pelo exército de Israel
(Deuteronômio 7.1; Josué 3.10).
OS JEBUSEUS
Jebuseus. São descendentes de Jebus, filho de
Canaã, os quais colonizaram a região em volta de Jerusalém (Gênesis 10.16). Não
se sabe se foram eles os primitivos habitantes ou se substituíram outro povo
mais antigo. A primeira referência aos jebuseus foi feita pelos espias,
quarenta anos antes dos israelitas entrarem na terra prometida. Quando
averiguaram a terra, encontraram lá os “amalequitas
que habitavam a terra de Neguebe; os heteus, os jebuseus e os amorreus
habitavam na montanha; os cananeus habitavam ao pé do mar e pela ribeira do
Jordão” (Josué 13.29). Eles constituíam uma forte e vigorosa tribo,
sendo prova disso o fato de conservarem seu poder na forte cidadela de Jebus
até ao tempo de Davi (2 Samuel 5.6). O seu rei Adoni-Zedoque foi morto na
batalha de Bete-Horom (Josué 10.1,5, 26). A própria fortaleza de Jebus foi
saqueada pelos homens de Judá (1 Crônicas 11.5). Todavia, estes contínuos
desastres não puderam pô-los fora de seu território, visto como os achamos numa
época posterior habitando ainda as terras de Judá e Benjamim (Josué 15.8,63;
Esdras 9.1).
Araúna, possuidor de uma eira no lugar onde mais tarde foi construído o templo de Salomão, era jebuseu (2 Sm 24.16).
Nada se sabe a respeito da religião dos jebuseus. Somente dois membros dessa tribo são mencionados pelo nome, e são Adoni-Zedeque e Araúna.
Araúna, possuidor de uma eira no lugar onde mais tarde foi construído o templo de Salomão, era jebuseu (2 Sm 24.16).
Nada se sabe a respeito da religião dos jebuseus. Somente dois membros dessa tribo são mencionados pelo nome, e são Adoni-Zedeque e Araúna.
OS FILISTEUS
Filisteus. Na Bíblia, um dos mais
proeminentes inimigos de Israel foram os filisteus. Por volta do século
XIII chegaram à Palestina sucessivas vagas de imigrantes ou invasores vindos do
norte e do noroeste, das ilhas ou do lado Mediterrâneo. Os historiadores
costumam designá-los com a expressão “Povos do Mar”. Esses povos parecem ter-se
fixado sobretudo ao longo da costa. Os mais conhecidos entre eles são os
filisteus, que se fixaram no sudoeste, na costa do Neguebe e Sefalá (Vale de
Sarom). Aí fundaram vários pequenos reinos: Gaza, Asdobe, Asquelom, Gate e
Ecrom (Josué 13.3). O território ocupado pelos filisteus era chamado de
Filístia, de onde deriva o nome Palestina, que vai do sul do monte Carmelo até
o sul da Palestina na direção do Egito. Belicosos, eram guerreiros valentes e
perigosos. Não deve ter sido por acaso que o seu nome foi dado a toda região
conhecida posteriormente por Palestina, isto é, terra dos filisteus.
A área habitada pelos filisteus foi a planície litorânea do Mediterrâneo, e a dificuldade de acesso a essa região, exceto durante o reinado de Salomão evitou que Israel desenvolvesse comércio marítimo. Uma das primeiras rotas militares e comerciais primeiramente chamada o "Caminho de Hórus" e mais tarde, a "Via Máris" (O Caminho do Mar), atravessava o território deles. Embora o rei Davi tivesse conseguido colocar o território filisteu sob o controle tributário dos israelitas (2 Sm 8.11-12; 1 Rs 4.24) e os filisteus tivessem sido obrigados a pagar o tributo nos dias de Josafá (2 Cr 17.11), conflitos de fronteiras ainda continuaram a acontecer entre os filisteus e os israelitas, como no tempo de Acaz (2 Cr 28.18).
Procedentes dos Casluim, filho de Mizraim (Egito), entre os antigos povos da Palestina, os filisteus foram talvez os que maior influência exerceram sobre os descendentes de Jacó. Praticamente tudo o que se sabe sobre os filisteus, se baseiam nas Escrituras e em parte nas inscrições egípcias. Sansão lutou contra eles e antes dele Sangar (Juízes 3.31). No final do período dos juízes, os filisteus venceram os israelitas, matando Hofini e Fineías, filhos do sacerdote Eli, que também morreu ao saber da notícia da morte dos filhos e da tomada da Arca da Aliança pelo filisteus (I Samuel 4). Jônatas, filho do rei Saul, venceu uma guarnição filistéia entre Micmás e Geba (I Samuel 14). Quando Davi foi proclamado rei sobre todo Israel, desfechou pesado golpe contra os filisteus, expulsando-os da região “montanhosa” e pondo fim ao seu domínio sobre Israel (2 Samuel 5). Depois da morte de Davi, os filisteus voltaram a atacar Israel conforme relatos bíblicos (I Reis 15.27; 16.15). No reinado de Josafá “alguns dos filisteus traziam presentes a Josafá, e prata como tributo” (2 Crônicas 17.11). A última referência bíblica aos filisteus e suas cidades se encontra no livro do profeta Zacarias, que traz uma mensagem de juízo aos filisteus: “Asquelom o verá e temerá; também Gaza e terá grande dor; igualmente Ecrom, porque a sua esperança será iludida; o rei de Gaza perecerá, e Asquelom não será habitada” (Zacarias 9.5).
OS MOABITAS
Os moabitas são descendentes de Ló, sobrinho
de Abraão com sua filha primogênita. Estabeleceram-se na Transjordânia,
território entre o Mar Morto e o deserto da Arábia, anteriormente ocupada pelos
emins, conhecidos também como refains ou enaquins (Deuteronômio 21.10-11). Muitas
vezes faziam incursões predatórias em Israel; “em bandos costumavam invadir a terra, à entrada do ano” (2 Reis
13.20). Combatidos por Juízes e por Saul, foram definitivamente vencidos por
Davi. Tinham religião politeísta e um regime monárquico. Seus deuses principais
eram Quemos, Atar e Baal-Peor. Inscrições encontradas coincidem com os da
Bíblia e mostram que Quemos era o deus de Moabe.
O primitivo território de Moabe parece ter sido dividido em três porções:
1- Terra de Moabe - ondulado país ao norte de Arnom, em frente a Jericó, chegando a Gileade pelo lado norte. Antes de os israelitas conquistarem Canaã, tinha sido essa terra tomada pelos amorreus; e depois da conquista foi cedida as tribos de Ruben e Gade, sendo recuperada, quando caiu o reino das dez tribos frente aos moabitas. Por essa causa as suas cidades são nomeadas pelos profetas como pertencentes a Moabe.
2- Campo de Moabe - planície alta e acidentada estende-se pelas montanhas que dominam o mar morto ao ocidente, até a Arabia ao oriente; e desde a profunda abertura do Arnom ao norte até o país de Edom ao sul. Os israelitas foram expressamente proibidos de entrar neste "campo", e por essa razão eles passaram pelo deserto de Moabe ao oriente (Gn 36.35; Dt 2.8; 1Cr 1.46).
3- Campinas de Moabe - a seca e tropical região do Arabá, ao norte do Jordão, ali se encontram os sítios de várias cidades, sendo bons para o cultivo. Tinha duas cidades principais: Ar de Moabe e Quir, cidades-estado fortificadas. Na maior parte da sua vida histórica foram os moabitas decididos inimigos de Israel.
OS AMONITAS
Os amonitas descendem de Amon. Assim como os
moabitas, os amonitas são fruto do relacionamento incestuoso de Ló com uma de
suas filhas, nesse caso a mais nova (Gênesis 19.38). Era uma tribo
aramaica estabelecida perto do curso superior do rio Jaboque, além do lago de
Tiberíades, num território que pertencia antes aos refaítas, chamados também de
zamzumins (Deuteronômio 2.20). Tinham regime monárquico. A capital do reino era
Rabat-Amon, hoje Amã, capital da Jordânia. Esse povo associou-se aos moabitas
para subornarem o profeta Balaão, que devia amaldiçoar os israelitas, e
por isso foram juntamente com os moabitas proibidos de entrar na congregação do
Senhor até a décima geração (Dt 23.3-6). Auxiliaram a Eglom, rei de Moabe, a
subjugar uma parte do povo de Israel (jz 3.12-14). No tempo do juiz Jefté,
tornaram a oprimir os israelitas que habitavam ao oriente do Jordão (jz
10.6,9,18). Na época dos juízes tiveram muitos conflitos com Israel (Juízes
3.13; 10.7,9, 17; 11.4,32). Mais tarde foram derrotados por Saul e dominados
por Davi (2 Samuel 10.14). Há indícios da existência desse povo no segundo
século da era cristã.
Adoravam como deus a Moloque, estátua de bronze oca por dentro, e também a Milcom (I Reis 11.5,7). Nos braços estendidos e incandescentes de Moloque, eram ofertados as vítimas humanas, principalmente crianças. As Escrituras registram muitos episódios em que o povo de Deus se envolveu com os amonitas, sendo o mais expressivo a devoção de Salomão a essa divindade a ponto de mandar construir vários altares a Moloque em Jerusalém (1 Reis 11.1-8).
OS REFAINS
Também conhecidos como anaquins e emins (Js
11.21 e Dt 2.10-11). Parecem não possuir qualquer parentesco com os cananeus.
Habitavam algumas regiões de ambos os lados do Jordão e de Hebrom. Pertencendo
a uma raça aborígene de gigantes (Dt 2.10). A leste do mar da Galiléia, na
região de Basã, os israelitas, ainda sob o comando de Moisés, derrotou Ogue, o
rei de Basã que era um remanescente dos gigantes, cuja cama de ferro media nove
côvados de cumprimento e quatro de largura (Dt 3.11), ou seja, aproximadamente
4m por 1,80m.
RELIGIÃO DOS HABITANTES
DE CANAÃ
As Escrituras nos informam muita coisa a
respeito da religião dos cananeus. Enquanto a divindade principal para os
cananeus era Baal, filho de El, para os filisteus era Dagom. Havia entre os
cananeus muitas manifestações locais de Baal como deus da fertilidade, deus da
tempestade etc. Tanto Baal quanto Dagom tinham um templo em Ugarite. Atar era a
divindade que substituía Baal, quando este resolvia excursionar no submundo dos
espíritos. Atar era filha de Aterate com El. Havia muitas deusas, como Anate,
Aserá e Astarote, deusas do sexo, da fertilidade e da guerra. Anate era
invocada para uma boa colheita (deusa da agricultura).Os deuses Shahru (estrela
matutina) e Yarbu (deus da lua), bem como Resebe, deus da pestilência e da
morte, também eram adorados em Canaã.
Os cananeus tinham como prática religiosa comum o sacrifício de crianças. Em escavações feitas pelo arqueólogo Macalister em Gezer, 1904-1909, foram encontradas ruínas de um “Lugar Alto”, que tinha sido um templo, no qual ocorria adoração a Baal e Astarote. Sob os detritos, neste local, foi encontrada uma grande quantidade de jarros contendo despojos de crianças recém-nascidas, que haviam sido sacrificadas a Baal. A área inteira se revelou um cemitério de crianças. Em Megido, Jericó e Gezer as escavações revelaram que era comum o “sacrifício dos alicerces”: quando iam construir uma casa, sacrificava-se uma criança, cujo corpo era colocado num alicerce, a fim de trazer felicidade para o resto da família.
sábado, 11 de fevereiro de 2017
Culto de Santa Ceia do Setor 09 Boa Vista 11.02.2017
Leitura Bíblica (Mateus 6:6) - Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará publicamente.
Tema: Como orar
sábado, 4 de fevereiro de 2017
Jesus o caminho a verdade e a vida
Jesus o caminho a
verdade e a vida
Texto:
João 14.6
(Deuteronômio 30:19) - Os céus e a terra tomo hoje por testemunhas contra vós, de que te tenho proposto a vida e a morte, a bênção e a maldição; escolhe pois a vida, para que vivas, tu e a tua descendência,
"Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem
ao Pai, senão por mim."
(Mateus 7:13) - Entrai pela porta estreita; porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela;
Jesus é o caminho
Irmãos abra o seu coração essa noite porque Deus
tem uma palavra viva para o sua vida. Muitas vezes queridos irmãos perguntamos
sobre qual o caminho seguir. Qual o caminho que será o certo ou o errado para
construirmos, para alicerçarmos a nossa vida? Sempre tem os palpiteiros dizendo
esse é o caminho certo, não o outro é melhor, olha siga por aqui. O fato é que
temos tantos caminhos hoje que não sabemos a direção que devemos tomar, as
placas de sinalização para um caminho correto são tantas que acabam nos confundindo
e nos desorientando.
O mundo tem nos oferecidos muitas placas de
sinalização orientando qual o caminho a seguir, placas que sinalizam o caminho
para sucesso, para uma vida feliz, para ficar rico, para se manter o casamento
etc. e cada uma delas levam para um determinado lugar, com determinadas
conseqüências.
Dentro do meio cristão a confusão aumenta ainda
mais, as milhares de milhares igrejas espalhadas por ai evocam a autoridade e o
direito em apontar o caminho certo para construirmos nossa vida. São 10 passos
para ser cheio do Espírito, doutrinas essenciais para conquistar a salvação ou
que se deve fazer ir para o céu. Em meio essa grande confusão, não sabemos e
quem acreditar ou seguir ou que rumo tomar.
Talvez seja este sentimento que apoderou-se de Tomé
no versículo 5 deste texto "Senhor não sabemos a
onde vais, como saber o caminho?" ou seja Senhor onde
estão as placas de sinalização!!! Senhor, como vamos encontrá-lo se não sabemos
o caminho?...Então Jesus conforta a Tomé e os seus discípulos que estavam
sofrendo a pressão de que caminho a seguir apos a sua morte, o Mestre não
seguiu apresentando um caminho como muitos lideres ou religiões, mas sim
enfaticamente afirmou "Eu sou o caminho", queridos irmãos nenhum
outro líder afirmou contundentemente dizendo não existe caminhos, mas apenas um
que sou Eu, Eu sou a única porta para esse caminho.
"Eu sou a porta; se alguém entrar por mim,
salvar-se-á, e entrará, e sairá, e achará pastagens." Jo 10.9
Infelizmente para muitas pessoas ai fora inclusive
alguns cristãos essa verdade não tem sido suficiente na busca de um caminho
sólido para construção de suas vidas e acabam procurando outros caminhos,
verdadeiros desvios que não passam por Cristo.
"NA verdade, na verdade vos digo que aquele
que não entra pela porta no curral das ovelhas, mas sobe por outra parte, é
ladrão e salteador." Jo 10.1
Irmãos Jesus é o verdadeiro caminho a sua morte o
seu sangue derramado na cruz abriu a porta para nós e nos deu acesso a Deus
Pai, perdoando nossos pecados e possibilitando ao pecador arrependido um nova
vida.
Talvez eu esteja falando aqui a alguém que já
tentou de tudo para ter uma vida melhor, seguiu n caminhos na jornada de sua
vida e só encontrou frustração, cansaço, problemas. Eu quero dizer a você esses
caminhos eram apenas desvios MT 7.13 "Entrai pela porta estreita;
porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos
são os que entram por ela;" desvios que muitas vezes
o inimigo colocou para que você não encontrasse o caminho verdadeiro que é
Jesus só nEle encontraremos a verdadeira felicidade.
Jesus é a verdade
Além do caminho Jesus disse que também Ele era
verdade. Há humanidade vem tentando definir a "verdade", Pilatos
quando estava interrogando Jesus no pretório se deparou com as palavras do
Senhor "voz." E
disse: Que é a verdTodo aquele que é da verdade ouve a minha ade? Jo37-38 Essa é uma pergunta que
não quer calar.
O dicionário Luft define verdade como: exatidão,
conformidade com a realidade, no grego essa palavra se chama de Aletheia que
quer dizer Genuíno, Real, Completo. Jesus esta dizendo essa noite ao seu
coração amado irmão Eu sou a exatidão em sua vida, Eu sou o genuíno, real o
completo, eu sou a única resposta para as suas perguntas, eu sou a única
verdade que pode transformar sua vida.
Ter esse entendimento hoje é extremamente
importante já que estamos vivendo em tempos onde a verdade é subjetiva, algo
não palpável, as pessoas estão vivendo sem a consciência do absoluto sem a
certeza de que existe o certo ou o errado para guiar suas vidas tornando-se
assim vacilantes e muitas vezes atormentados.
Jesus nos conforta queridos irmão dizendo eu sou o
absoluto, a verdade existe sim, escolha viver por ela. O mundo esta entorpecido
por falta da verdade as pessoas tem vivido pelas incertezas da conveniência,
elas vão vivendo as "suas verdades" baseadas em sentimentos e desejos
egoístas, em acho metros e estão caminhando para a morte porque estão alicerçando
suas vidas em mentiras humanas.
Queridos só Cristo possui a verdade, ele é a
própria verdade e essa verdade é a única que pode nos livrar de nossas mazelas,
de nossos acho metros dessa vida que muitas vezes é pra tantas pessoas sem
sentido. Em João 8.32 atesta essa afirmação "se conhecereis a
verdade e a verdade vos libertará" João nos ensina irmãos que o
conhecimento real, genuíno e de fato, faz os homem livres, pois os livrou da
sujeição do pecado. Esse conhecimento real só existe através de Cristo.
"Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente
sereis livres." Jo 8.36
Eu convido a você querido irmão voltar os seus
olhos para Cristo porque ele quer te dar uma vida abençoada, ele sim se
preocupa com você e quer que você seja livre. Tal vez você já esteja cansado de
lutar, de batalhar por você e ou por sua família, já não tem mais forças, já
não sabe em quem mais acreditar, entregue sua vida suas frustrações a Verdade
absoluta que é Cristo porque ele é o único que pode te ajudar.
Jesus é a vida
Jesus irmãos não é só o próprio Caminho, Jesus não
é só a mais pura expressão da Verdade, Ele é a própria vida. Quando Ele
referiu-se a si mesmo como a vida, estava falando de vida abundante, vida de
paz, vida de harmonia, vida genuína, vida de alegria, não estava pensando
apenas no dia a dia do cotidiano, mas sim referindo-se também a era vindoura a
vida eterna.
"Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em
mim, ainda que esteja morto, viverá; E todo aquele que vive, e crê em mim,
nunca morrerá. Crês tu isto?" Jo 11.25-26
Queridos as pessoas vão vivendo suas vidas, vivendo
o presente sem pensar ou refletir sobre o tempo que chagara um dia a cada um de
nós em que haveremos de desfrutar vida eterna ou enfrentar a morte eterna.
Irmão tão real quanto a vida que vivemos no dia a dia é a vida eterna e essa
verdadeira vida esta vinculada somente a fé em Cristo Jo 11.25b
diz: "...quem crê em mim, ainda que esteja morto,
viverá..." somente a fé em Cristo é a certeza de que o crente
ressuscitara novamente após a morte.
"Aquele que crê no Filho tem a vida eterna;
mas aquele que não crê no Filho não verá a vida, mas a ira de Deus sobre ele
permanece." Jo3.36
É triste irmãos ver um monte de pessoas vivendo
alheio a essa verdade, vão vivendo suas vidas correndo atrás de coisas
passageiras como o dinheiro, paixões, fama etc, então a correria, o medo a
desconfiança, a falta de amor, as frustrações vão adentrando suas vidas,
criando um vazio existencial dentro dos corações tirando a te a própria vontade
e de viver. Infelizmente algumas pessoas deliberadamente escolheram viver
desprezívelmente sem a graça de Deus excluído Cristo que é a própria vida de
suas vidas.
Saiba queridos que somente Cristo pode preencher os
vazios dos nossos corações. Somente em Cristo teremos prazer pela vida. Quanto
mais nos afastamos de Jesus, mais ainda nos encontraremos longe da verdadeira
felicidade.
Mas, irmãos infinitamente mais importante do que
sermos felizes e termos uma vida tranquila aqui nessa terra é sermos salvos,
porque esse é o objetivo principal de Deus Pai. Você não foi criado para a
morte eterna por isso entregue a sua vida a aquele que pode dar-lhe a vida
verdadeira. Somente através da fé em Cristo que você pode assegurar a sua
salvação
"Na verdade, na verdade vos digo que aquele
que crê em mim tem a [vida eterna]." Jo 6.47
"E [a vida eterna] é esta: que te conheçam, a
ti só, por único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste."
Jo17.3
Os perigos do desvio espiritual
Os perigos do desvio espiritual
“Porque o meu povo fez duas maldades: a mim me deixaram, o manancial de
águas vivas, e cavaram cisternas, cisternas rotas, que não retêm as águas” (Jr
2.13).
Não podemos compactuar com a
apostasia. Ela tem de ser erradicada de entre o povo de Deus, para que não
venhamos a perecer em nossos pecados.
Jeremias
2.1-7,12,13.
Os
israelitas estavam vivendo um período de grande apostasia. Jeremias chamou a
atenção do seu povo para os pecados que vinham cometendo. Dia após dia, com
muita coragem e ousadia, ele confrontava os israelitas com as conseqüências de
seus pecados, a fim de que se arrependessem e voltassem para Deus, no entanto,
o povo não escutava a exortação do profeta (Jr 25.3). Deus amava seu povo! Ele
precisava discipliná-lo. Só havia uma saída capaz de fazer com que Judá
escapasse do juízo iminente: o arrependimento sincero. Todavia, os israelitas
não aceitaram a correção e continuaram pecando de modo deliberado contra Deus.
O ambiente da época, a mensagem principal de
Jeremias e sua importância. Explique à classe que Jeremias foi enviado como
profeta para repreender Judá por sua rebelião. O povo de Judá estava adorando
outros deuses, embora tivessem sido instruídos pelo Senhor a respeito desse terrível
pecado (Êx 20.3-6). Deus abomina a idolatria! Precisamos ter cuidado! Na
atualidade, muitos “ídolos” tentam roubar nossa atenção do único e verdadeiro
Deus. Diga aos alunos que precisamos estar atentos!
A
MENSAGEM DE JEREMIAS
Ambiente da época
• A sociedade estava se deteriorando
econômica, política e espiritualmente.
• As guerras
dominavam o cenário mundial.
• A Palavra de
Deus era considerada ofensiva.
Mensagem principal
• O
arrependimento adiaria o iminente juízo de Judá executado pelas “mãos” da
Babilônia.
Importância da
mensagem
• O arrependimento é uma das maiores
necessidades em nosso mundo imoral.
• As
promessas de Deus para aqueles que são fiéis brilham vigorosamente, trazendo
esperança para o amanhã e forças para hoje.
Palavra Chave
Apostasia: gr. apostásis, afastamento, abandono premeditado e
consciente da fé cristã.
Não obstante as reprimendas e protestos de
Jeremias, os judeus continuavam a viver como se Deus não existisse. Escarneciam eles do Senhor, alegando que Ele não
faz bem, nem mal. Do rei ao mais humilde dos súditos, achavam-se todos
indiferentes ao Eterno e à sua Palavra. Em consequência de sua apostasia,
seriam eles exilados de sua terra e passariam a viver insuportáveis provações.
A advertência do profeta era não somente clara, mas explícita. Os judeus,
porém, teimavam em seus pecados.
Será que não estamos
incorrendo no mesmo erro?
Estamos nós vivendo como se
Deus não existisse? Não terá chegado o momento de buscarmos um avivamento real
e abrangente? Um avivamento que nos constranja a voltar à manjedoura, ao
Calvário e ao cenáculo?
Neste domingo, veremos como o
profeta repreendeu a apostasia que, irradiando-se de Jerusalém, contaminou a
todos os filhos de Israel que viviam em Judá.
O QUE É A
APOSTASIA
1. Definição. O termo apostasia é proveniente do vocábulo
grego apostásis, que
significa afastamento. É o abandono consciente e premeditado da fé que nos foi
revelada por intermédio de Nosso Senhor Jesus Cristo (1 Tm 4.1). É o desvio que
conduz à morte espiritual.
2. A apostasia de
Israel. Constituiu-se esta, de
um lado, no abandono do Único e Verdadeiro Deus, conforme revelado na Lei e nos
Escritos Sagrados; e, do outro, no apego aos ídolos e aos costumes dos povos
vizinhos.
Israel
abandonou o Único e Verdadeiro Deus, para seguir os ídolos e os costumes dos
povos ímpios vizinhos.
Deus convocou Jeremias a fim
de que bradasse contra a rebeldia da casa de Judá. Era a sua missão exortar o
rei à obediência; conclamar os sacerdotes à santificação; desestimular os
falsos profetas e alertar o povo quanto à desgraça que se avizinhava de suas
fronteiras. A ordem do Senhor era mais do que explícita: “Vai e clama aos
ouvidos de Jerusalém, dizendo: Assim diz o Senhor” (Jr 2.1,2). O profeta
Jeremias haveria de:
1. Falar em nome
do Senhor. Falaria ele em nome do
Único e Verdadeiro Deus. Todo o Israel
deveria reconhecer que Jeremias era,
de fato, um autêntico profeta de Deus e não um mero crítico social. Como
temos pregado a Palavra de Deus? Em nosso nome? Ou no nome de Cristo Jesus? À
semelhança de Paulo, estejamos preparados a fim de expor com ousadia e
integridade todo o conselho de Deus (At 20.7). Somente assim, teremos condições
de erradicar a apostasia que ameaça a pureza da Igreja.
2. Ser autêntico e
não politicamente correto. Este é o mal
que atinge muitos pregadores: a síndrome do politicamente correto. Sacrificam a
genuinidade do Evangelho no altar de interesses efêmeros e abomináveis.
Jeremias, porém, fora chamado para ser autêntico. Tendo como único compromisso
a proclamação da Palavra de Deus, ousou exortar o rei, os nobres e o povo.
Assumamos nossa posição como
homens de Deus. Preguemos corajosamente a sua Palavra, ainda que isto venha a
custar-nos a própria vida.
3. Anunciar ao
povo a tragédia que os rondava. Do rei ao
mais insignificante dos súditos, achavam
todos que, apesar de seus muitos e
grosseiros pecados, jamais seriam castigados pelo Senhor. Não eram
israelitas? Não lhes pertenciam os pactos? Não estava o Santo Templo em sua
terra? Por que seriam eles castigados por Deus? Jeremias, contudo, adverte-os:
tal impunidade era ilusória. Se não se arrependessem, muito sofreriam sob o
látego babilônico.
Temos falado a verdade à nossa
geração? Ou a vimos iludindo com falácias e ilusões? Se não lhe falarmos de
conformidade com a Palavra de Deus jamais veremos a alva (Is 8.20).
Jeremias tinha como
missão exortar o povo à obediência e alertá-los quanto à desgraça que se
avizinhava de suas fronteiras: os exércitos babilônios.
Os filhos de Judá rebelaram-se
contra o Senhor, esqueceram-se de todas as suas benignidades e voltaram-se para
os ídolos. Na linguagem profética, equivalia isso a um divórcio entre a virgem
filha de Sião e Jeová. Vejamos, pois, em que consistia a apostasia dos
israelitas.
1. O afastamento
de Jeová. De posse da Terra das
Promissões, foram os filhos de Israel afastando-se de Deus e apegando-se aos
ídolos das nações vizinhas. Diante da apostasia de seu povo, pergunta-lhes o
Senhor: “Que injustiça acharam vossos pais em mim, para se afastarem de mim,
indo após a vaidade e tornando-se levianos?” (Jr 2.5).
Que indagação pesarosa! Se
Israel lhe era a possessão peculiar, e se do Senhor recebera tantas bênçãos,
por que se desviou de seu Redentor? E, você, querido irmão? Por que deixou os
caminhos do Senhor indo atrás de coisas vãs? Que mal fez-lhe Ele? Volte agora
mesmo ao primeiro amor.
2. O esquecimento
de Jeová. Os filhos de Israel não
mais perguntavam por Jeová. Era como se o Todo-Poderoso, que os tirara com mão
forte do Egito, não mais lhes representasse coisa alguma. Eles imaginavam que
poderiam viver sem o seu Redentor (Jr 2.8). Será que o mesmo não acontece
conosco? É hora de nos lembrarmos do primeiro amor! Se o crente não mais se
importa com Deus, como poderá subsistir neste mundo de lutas e provações?
3. O desprezo
pelas coisas divinas. Estas
palavras não parecem ter sido escritas para a cristandade de nossos dias:
“Houve alguma nação que trocasse os seus deuses, posto não serem deuses?
Todavia, o meu povo trocou a sua glória pelo que é de nenhum proveito?” (Jr
2.11).
Se os filhos de Israel
trocaram a glória de Deus pelos ídolos vãos, quantos de nós não estamos a
trocar a simplicidade do Evangelho por teologias e modismos abomináveis que só
trazem confusão e miséria espiritual. Urge voltarmos às origens do avivamento
autenticamente pentecostal.
Os
filhos de Israel desprezavam ao Senhor e as suas leis.
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017
Diretoria do Setor 09 Boa Vista 2017.
DIRETORIA DAS LIDERANÇAS DOS DEPARTAMENTOS SETOR 09
- BOA VISTA
Presidente Pastor
Antônio Dionízio da Silva
Supervisor Pastor Sergio Teodoro de Castro
Coo-pastor:Pastor Antonio Cezar Pereira da Silva
Coo-pastor Pastor Carlos Samaniego
Secretário:
Pastor Narciso Almeida Borges
1º
Tesoureiro: Dc. Sandro
Barbires Correa Portílio
2º
Tesoureiro: Dc Gesiel
Martins Ribeiro
DIRIGENTES DAS
CONGREGAÇÕES
VILA NASSER: Ev. Tomaz Antonio Neto
BAIRRO SANTA LUZIA: Presbítero Gabriel Cruz
VILA
SOBRINHO: Pastor Divino Denis Vilalga
de Brito
VILA
MARLI: Pastor Marcelo Moura
Rodovalho de Alencar
JARDIM SEMINÁRIO: Ev. Janilson Luis
Ribeiro
DEPARTAMENTO DO CÍRCULO
DE ORAÇÃO
1ª Sub Diretora: Cassia Maria Ramos Lima
2ª Sub Diretora: Dca. Janice dos Santos Ribeiro da Silva
3ª Sub Diretora: Miss. Marisa Alves
1ª Secretária: Marystela Ponte Batista Alves
2ª
Secretária:
1ª
Tesoureira:
2ª
Tesoureira:
1ª Regente: Miss. Jackline
Pereira Gonçalves de Alcântara
2ª Regente: Selma Kelli Alves da Costa
3ª Regente: Dair Ferreira dos Santos
Coordenadora de Eventos:
Josélida Márcia Almeida
Moura de Freitas
Equipe de Cozinha:
Coordenadora:
Maria Albaniza da Silva
Equipe de Intercessão
Miss. Valdyrene
Correa da Silva
Miss. Jackline Pereira
Gonçalves de Alcântara
Miss. Mariza Alves de
Souza
Miss. Marli Nunes Araújo
Lima
DEPARTAMENTO DE JOVENS
1º Coordenador: Presb.
Vander Freitas da Costa
2º Vice - Coordenador: Dc. Anderson Figueiredo
3º Vice - Coordenador: Dc. Edir Souza
1ª Secretária: Talita Gonçalves Spíndola Ribeiro
2ª Secretária: Letícia Pereira Oliveira
Tesoureiro:
Pb. Anderson de Figueiredo
Pb. Anderson de Figueiredo
1ª Regente: Érica Nascimento
2ª Regente: Dca. Jéssica dos Santos Brandão
3º Regente: Daniel de Souza Oliveira Silva
1º Líder de Louvor: Matheus Almeida Moura Monteiro de
Oliveira
2º Líder de Louvor: Gabriel Torres da Rosa
Eventos:
Josélida Márcia Almeida
Moura de Freitas
DEPARTAMENTO DE
ADOLESCENTES
1º Coordenador: Dc. Sandro
Barbires Correa Portílio
2º Vice - Coordenador: Dc. Gesiel Martins Ribeiro
3º Vice - Coordenador: Coop. Luciano Rodrigues Cardoso
Secretária:
Isabella Santos da Silva
1º Tesoureiro: Diego Alves dos Santos
2º Tesoureiro: Luciano Rodrigues Cardoso
1º Regente: Daniel de Souza Oliveira Silva
2ª Regente: Cleicele Teixeira de Lima
2ª Regente: Nathalia Gonçalves de Alcantara
Banda Teen
1º Líder: Matheus
Almeida Moura Monteiro de Oliveira
2º Líder: Gabriel
Torres da Rosa
1ª Líder de
Eventos: Cleicele Teixeira de Lima
2ª Líder de Eventos: Rafaela
Scacchetti de Oliveira
DEPARTAMENTO INFANTIL
Coordenadora: Rutilene Silva dos Santos Reis Marx
1ª Vice - Coordenadora: Luciene
Batista de Souza Silva (Santa Luzia)
2ª Vice -
Coordenadora: Margarete Moraes Teixeira das Chagas
1ª Secretária: Rafaela
Scacchetti de Oliveira
2ª Secretária:
1ª Tesoureira: Margarete
Moraes das Chagas
2ª Tesoureira: Maria
Albaniza da Silva
1ª Regente: Ana
Júlia Morais Teixeira
2ª
Regente: Thaís Gabriela Araújo
3ª Regente: Nathalia Gonçalves de Alcântara
4ª
Regente: Danielle de Lima Chaves
Eventos:
Cláudia Beatriz de Souza
Raquel Ramos Barreto
DEPARTAMENTO DE MISSÕES
Coordenador:
Dc. Rafael Oliveira dos Santos
Dc. Rafael Oliveira dos Santos
DEPARTAMENTO MÚSICA
Coordenador:
Pb. Ricardo Urquiza
Pb. Ricardo Urquiza
DEPARTAMENTO DE
CAPELANIA
Coordenador:
Ovideo Francisco Martins Marx
DEPARTAMENTO DA FAMÍLIA
Coordenador:
Pastor João da Cruz Oliveira
Pastor João da Cruz Oliveira
Ev. Adiel José Alves
Presb. Isaías Gregório
Marluce Pereira da Silva
Marystela Ponte Batista
Alves
Joquebede Rosa Fagundes
Gregório
ISERCAMP BOA VISTA
NÚCLEO 900
Coordenador:
Pastor João da Cruz
Oliveira da Silva
Secretário:
Pb. Gabriel Cruz
Professores:
Pr. João da Cruz
Oliveira da Silva
Pedro Escobar
Assinar:
Postagens (Atom)